...
Tenho medo de repetir as mesmas palavras
Tenho medo de cair em desgraça comum, de ser costumeiro
Por isso não direi mais nada
Estou aprendendo a silenciar o meu mundo de dentro
Pra ninguém ouvi-lo mais
Pra ninguém desacreditar-me
Pra ninguém mais tocar em mim
É o meu mundo
Só meu!
São as minhas dores, o meu sofrimento
Ninguém irá sabê-los mais
Ninguém mais rirá dos meus dramas
Ninguém saberá o que levo
Pois a palavra cessará da boca
Pois a escrita será privada
E se da arte revelar-me um pouco
Será por não conseguir separar meu espírito
Daquilo que me é inerente
Substrato
Tenho medo de cair em desgraça comum, de ser costumeiro
Por isso não direi mais nada
Estou aprendendo a silenciar o meu mundo de dentro
Pra ninguém ouvi-lo mais
Pra ninguém desacreditar-me
Pra ninguém mais tocar em mim
É o meu mundo
Só meu!
São as minhas dores, o meu sofrimento
Ninguém irá sabê-los mais
Ninguém mais rirá dos meus dramas
Ninguém saberá o que levo
Pois a palavra cessará da boca
Pois a escrita será privada
E se da arte revelar-me um pouco
Será por não conseguir separar meu espírito
Daquilo que me é inerente
Substrato
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